sexta-feira, 20 de maio de 2011

Venham novidades, venham logo ... e CPI

Olá pessoas!
Há quase dois meses sem aparecer no Blog então. Na verdade eu venho aqui muitas vezes durante as semanas, para ver os comentários, arrumar algumas coisas, dar uma lida para ver se não há nenhum erro de português grotesco; mas atualizações mesmo eu demora mais para fazer, como sempre na verdade. Isso é até legal por que geralmente eu tenho  mais coisas para escrever, ainda que eu geralmente nem coloque muitas coisas que acontecem na minha vida de fato, somente poucas coisas que acho interessante comentar. Pois bem desta vez vim atualizar por que desde que eu fiz o outro post, eu estou escrevendo uma história; um pouco mais longa do que normalmente eu escrevo, para colocar no Blog. Ainda não terminei a história, por que tenho estado muito ocupado com a faculdade, e os trabalhos de fim de semestre, e também por que na próxima semana começam as provas finais. 
Novidades! ando carente de boas novidades, entretanto tenho feito o máximo possível para que algumas coisa que vejo hoje em dia tomem um rumo diferente, estou pensando em várias novas coisas para fazer; algumas eu já dei os primeiros primeiros passos, mas como são passos iniciais ainda não vou comentar a respeito, quero vê-las em pratica para depois dividir aqui. Mas posso dizer que são coisas ótimas, realmente boas, que vão deixar minha vida mais agitada, mais ocupada, e que vão incluir grandes mudanças e evoluções na minha vida. Então torçam bastante por mim para que elas dêem certo, pois aí sim terei muito o que comentar (yn). 
Com relação as coisas que eu identifiquei que preciso mudar, esta semana foi bem agitada, aliás ainda mais agitada do que achei que poderia ser, já que algumas dessas coisas estão relacionadas a minha intimidade, então eu posso querer muda-las mas somente o tempo pode faze-las mudar de fato, e olha que quando o tempo quer demorar pra mostrar resultados positivos ele é expert nisso. De qualquer forma estou vendo coisas novas e positivas surgirem no final do túnel, túnel este que permaneceu no escuro por muito tempo. 
Os tempos até o último post, eram de muito agito, mas agora literalmente sosseguei o facho, é verdade que quase não fico em casa, mas as saídas para balada e agito ficaram para trás. Perco bem maia tempo agora estudando, e procurando coisas novas e mais conhecimento, sobre diversas coisas e temas. A minha ansiedade está mais controlada do que nunca, portanto consigo observar essas mudanças que pretendo com muita mais maturidade. Seguindo a ordem este final de semana promete algumas boas mudanças, uma das quais eu venho ignorantemente postergando, mas que não vejo outra solução senão ceder ao meu orgulho e resolve-la (desejem-me muita sorte). Outra boa coisa do finds, é que a balada já está garantida também com Matheus Moretto. #todasvai heheheheh. 
Para ilustrar vou colocar uma foto de um dos lugares que mais tenho ido ultimamente. O CCSP.

In thi post  I wish I could write some poem in english, but I didn't prepared anything. Actually I've been writing a little poem, but now I thik it doesn't have "sense", because I haven't already finished it,  and them isn't a good idea to put something like that here, Maybe I'll finishe this year (yn) and I can put here them.
For people that I know which speak just english, I have good news, I'm back to my english school, it's very good, now it's time to improve even more. perhaps one day I'm able to write the whole post in both langagues. I could do that, but when I star to write I don't feel very confortable about the way I use the words, and in order not make many mistakes, is easier I just write few words, as now.     


CPI: A maldita: Invasor. 

O texto que eu vou colocar a seguir, com eu disse anteriormente é um pouco maior do que eu costumo colocar aqui, então vou dividi-lo em algumas partes; na verdade não sei em quantas parte ainda, até por que ainda não terminei o texto, mas posso dizer que o texto tem três partes principais, uma delas eu já escrevi, e que foi deliciosa de escrever, eu estava no parque Ibirapuera sentado em um canto sozinho, tomando chá e escrevendo, foi uma experiência deliciosa posso dizer. Mas as outras partes estou um pouco longe de terminar, por que são mais tensas, e é aonde o texto toma forma de fato e as coisas começam a acontecer; aliás é na a partir dessa parte que eu ainda não escrevi que o título também fica claro. De antemão posso antecipar que o título surgiu da gíria gay "maldita" que são "aquelas gays" que fazem algo de muito mau com alguém, portanto "fizeram a maldita" O fato de eu ter colocado os dois pontos no título não é atoa, na verdade estou pensando em mais duas histórias relacionadas á um mesmo personagem, que diante dos fatos ruins que acontecem na sua vida toma decisões precipitadas, engraçadas, e extremamente maldosas; claro que o personagem não chega a ser um vilão na verdade, mas fica claro que mesmo aqueles que são vitimas podem no rompimento de sua consciência agir com uma "energia" que não lhe é peculiar. Então vamos começar: 


Parte 1 
Era um dia calmo e quente de verão na cidade de São Paulo. Um garoto andava sozinho pelas calçadas cheias de transeuntes da famosa Avenida Paulista. Ele olha para as vitrínes enfeitadas, e também para o topo dos gigantescos prédios que se enfileiram ao longo da avenida. Seus pensamentos estão perdidos na saudade, e no medo.  


- Oi!
- Nossa! Oi tudo bem?
- Tudo ótimo, e como você está?
- Estou bem também, caramba quanto tempo, vamos tomar alguma coisa, você tem tempo?
- Sim tenho sim, vamos em algum lugar tomar alguma coisa.
- Ótimo, queria mesmo ir tomar alguma coisa, você conhece aqueles bares que tem alí na Praça Roosevelt?
- Não conheço, são bons?
- Sim, são ótimos aliás, aquela região tem diversos teatros também, e entre eles alguns bares muito legais, pra beber uma cerveja, vamos lá?
- Ah! que legal parece ser bom mesmo, vamos sim!
Aqui encontramos Ana e Pedro.
Amigos desde o colégio eles não se viam há um bom tempo, mas coincidentemente encontraram-se nas calçadas cheias da avenida, e sem perder tempo logo foram para um bar beber alguma coisa e colocar o assunto em dia. Eles sempre foram confidentes um do outro desde os tempos do colegial, e mesmo tanto tempo depois a amizade continuava com a mesma força, por isso oportunidades como essa não eram desperdiçadas.
Eles desceram a rua em direção à praça que não ficava muito distante de onde eles estavam, e durante o caminho as questões mais óbvias logo foram surgindo.
- Como está sua mãe, seu pai, sua irmã?
- E a faculdade como vai?
- E no trabalho como estão as coisas?
- O que você tem feito afinal?
- Onde você tem ido?
- E a vida amorosa.
A esta altura eles já tinham alcançado a praça.
- Viu só é um pouco escondido, mas é um local muito diferente.
- É verdade, tem realmente vários teatros, e bares, que lugar gostoso, tem até um restaurante logo alí na frente.
- Sim, veja só essa livraria que interessante.
- Nossa, é bem colorida.
- Sim, eles vendem somente livros de desenhos, gibis, cartoons, livros de humor, é bem interessante mesmo, não me recordo de outra igual em São Paulo.
- É verdade, deve haver outra, mas como esta, ou mesmo em lugar semelhante eu duvido muito.
- Isso mesmo, esse lugar merece uma atenção um pouco especial pois está um pouco abandonado, mas ainda assim conserva um charme extraordinário.
- Adorei também virei aqui novamente, veja, vamos naquele bar alí.
- Esse parece bom vamos lá.
Então os dois seguiram para o bar. O lugar não era muito largo, mas perdia-se de vista quem estava no fim dele, devido a sua profundidade, parecia um grande corredor; de um lado mesas e cadeiras cor de tabaco, e em ambas as mesas velas vermelhas davam um clima mais misterioso ao local. Do outro lado um comprido bar forrado de tecido, o mesmo que o das cadeiras, quem olhava para eles logo lembrava de um antigo bordel.
Eles pediram a cerveja e foram para o lado de fora. Sentados junto á uma árvore, ele voltaram à conversar.
- Me diz como ficaram ás coisas com o Ronaldo.
- Como estão a muito tempo aliás, não sei mais o que fazer.
- Você gosta dele ainda, não?
- Sim você sabe que eu o amo ainda, mesmo que já faça tanto tempo que nós terminamos.
- Mas vocês estão se falando ainda?
- Sim, ás vezes ficamos algumas semanas sem nos falarmos, mas logo voltamos a nos falar, sair inclusive.
- Mas mesmo com ele namorando agora?
- Claro, ele deixa o namorado dele diversas vezes pra trás para que nos possamos sair; muitas vezes vou depois da minha faculdade pega-lo na dele, aí como segundo ele, eles quase sempre voltam sozinho para casa, ele inventa uma desculpa qualquer pro namorado e nós voltamos juntos. E todas essas vezes são sempre momentos lindos, por que nós ficamos conversando na rua, olhando as poucas estrelas pela janela do carro; e como sempre trocamos juras de amor nos beijamos por horas e claro transamos.
- Interessante, e você continua acreditando nessas juras de amor, nesse sexo rapidinho dentro do carro, nas vezes que ele não quer ver o namorado.
- Eu sei você tem razão, estou literalmente fazendo o papel da outra, a grande diferença é que alguns meses atrás eu era a oficial, e agora fui rebaixado a amante.
- Ainda bem que ao menos você entende, não!
- Entendo, mas não sei por que ele faz isso sempre, eu sinto que ele me ama de verdade, sinto que ele não gosta do namorado; afinal quem chama o namorado de “o outro lá” ou “o coisa”?
- Certamente o seu ex que quer enganar os dois, sabe-se lá para que.
- Exatamente isto que eu não entendo, ele já me disse diversas vezes para eu esperar, que ele gosta de mim, que ele me quer, e tudo que eu tenho que o outro não tem ou não faz; mas eu sempre me pergunto: esperar pelo que?
- Só tem uma coisa que você pode esperar dele?
- O que você acha?
- Que ele cresça, deixe de ser babaca, e aja como um homem de coragem, e assuma de vez que gosta de você, e que ele deixe de ser um oportunista aproveitador.
- Nossa elogia mais, que tal?
- Mas Pedro tem outra resposta, ele está com o outro por algum interesse, que no meu ponto de vista deve ser material, que com você ele não terá; seja por que vai demorar, ou seja por que ele não acha que você será capaz de oferecer para ele.
- Eu não posso acreditar que seja isso, apesar de achar que você está certa?
- Por que não pode, para mim parece óbvio?
- Como pode Ana, como alguém pode ser tão egoísta a ponto de deixar um amor tão bonito como o que nós temos, com tantos momentos lindos e de tanta intensidade, por um simples desejo material, não pode ser possível!
- Mas é possível, há pessoas que são tão gananciosas com relação á algo que conseguem ficar sem algo que gostam somente para alcançar aquilo que lhes convém; se bem que não é o caso, por que ele tem as duas coisas que quer não é mesmo?
- Sim até tem, mas impossível que ele não se de conta de que um dia eu possa me cansar desta situação e não o queira mais.
- Paciência! Certamente ele pensará, tudo bem né, o que importa é que você seja feliz. No fundo ele só quer chegar no objetivo dele e ponto final, se “o coisa” for suficiente para ele alcançar tal objetivo, para ele é o que importa, ainda que ele perca um amor tão bonito e sincero como o que você sente por ele, e que certamente ele deve sentir por você também.
- Impossível que isso seja amor de verdade.
- Não é que não seja, por que mais forte que isso é a ganância, e a ganância de alguém imaturo é ainda mais forte e inconsequente, só que infelizmente para ele, essa também é a que menos resultados oferece, por que você fica completamente cego quanto as oportunidades que podem lhe levar ao objetivo de forma lenta, porém sólida, eficaz, e o mais importante duradoura.
- Justamente, mas vamos mudar de assunto?
- Vamos está muito chata essa conversa.
- Eu quero muito vir aqui para assistir uma peça, que aliás eu estava conversando com ele.
- Òtimo ideia, quando for ver me avisa, quero muito ir ao teatro, ou ao cinema.
- Estou pensando em ver amanhã você tem tempo livre para irmos juntos?
- Sim! Amanhã estou de folga e a Luísa também, vou falar com ela para nós virmos assistir também.
- Bom já que você vai chamar a Luísa vou chamar ele para vir também.
- Chame sim, já que ele queria assistir.
- Sim vou ligar para saber se ele quer vir.
Pedro então pegou o seu celular e ligou.
- Alô! Oi tudo bem?
- Sim, tudo, mas fala rapidinho que eu estou na faculdade.
- Então amanhã eu venho ver aquela peça que nós estávamos conversando, lembra-se?
- Sim lembro-me no teatro que fica na Praça Roosvelt, não?
- Essa mesma, vou com Ana e a Luísa, você quer ir conosco?
- Não poderei, porque vou sair com o outro lá!
- Assim, então deixa pra lá.
- Tudo bem, a propósito você vai sair hoje?
- Não vou, amanhã tenho aula logo cedo.
- Em pleno sábado?
- Sim, em pleno sábado.
- Então vem para cá, meus pais foram viajar, só voltam segunda-feira, quero muito te ver, estou triste!
- Aconteceu alguma coisa?
- Não só quero te ver.
- Tudo bem, eu vou deixar a Ana na casa dela, e logo logo vou para sua casa então.
- Vou te esperar quero te ver.
- Nos falamos mais tarde, beijos.
- Beijo, te amo!
Pedro desliga o celular e animado rí para Ana.
- O que foi ele vai junto?
- Não, ele vai sair com o outro amanhã!
- Então por que esse sorrisinho?
- Por que ele disse para eu ir na casa dele hoje, por que os pais dele não estarão lá, e ele quer me ver!
- Assim, e você lógicamente vai.
- Vou sim, quero ve-lo também, e ainda posso aproveitar para tentar convence-lo de ir conosco.
- Bom, boa sorte então.
- Obrigado.
Após algumas horas os amigos foram embora deixando a praça para trás.
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Calma, foi só o começo, eu sei que pareceu meio "aff, e aí o que acontece?" mas é que ficaria realmente muito cansativo se eu colocasse ainda mais coisas. Bom a segunda parte é bem mais interessante e tem um daqueles momentos "legais" que eu mencionei antes do texto, portanto não deixem de ver a segunda parte! 
Eu vou ficando por aqui espero, que tenham gostado do post, não esqueçam de comentar se quiserem :)
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Frase - "E ainda houve boatos que eu estava na pior" ahaahah by Luisa Marilac

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