domingo, 15 de junho de 2008

! Muita emoçao, e pouca sensação

Ola.

Certamente, quando você pensa em um lugar maravilhoso, perfeito, você pensa em praias desertas de areias brancas e águas azuis, ou você pensa em florestas verdes com muita abundancia de flores e árvores com rios cristalinos com pedras gigantescas e peixes coloridos. Mas você também pode pensar em grandes montanhas cheias de neves com um bom vinho e fondue. Ou ate mesmo desertos com muitas dunas e camelos, com tendas e tapetes. Muito bem mas para mim o lugar maravilhoso e perfeito é assim:


"
Á cidade de São Paulo todo o amor, e respeito, são poucos.
Palavras me faltam pra descrever o quão magnífica e singular é esta terra.
Em busca de algo por mais singelo que fosse que representa-se a beleza de Sampa, me lancei.
Como um caçador de imagens, fui do lixo ao luxo.
Olhei pra cima e me deslumbrei com suas curvas de concreto lírico, fonte de inspiração.
Sua paisagem tímida, que esconde entre as manchas do cinza-progresso, a beleza do verde selvagem.
As manhãs que passam pelos pára-brisas, e que nas janelas dos coletivos, mancham com esperança mais um dia de trabalho. O desejo do trabalho deixa sufocada nossa alvorada que, passa despercebida e chocam-se as seis com a fúria do crepúsculo com poucas estrelas.
Mas elas estão la testemunhando a nossa alegria em noites de folia, o êxtase alternativo a tomar conta da Augusta, as invejam, e a qualquer um. Onde mais tantas tribos se chocam sem destruir as crenças individuais que conserva cada paulistano e paulistana.
À noite, o desejo, a fritada, a psicodélica noite, ou a calmaria dos botecos sujos ou Trés Chiques, da Olímpia e da Madalena, grandes damas do prazer.
E há, não há imagem, que represente Sampa, não há palavra, mas eu tento.
É tudo que há de máximo, de soberano, de único e inigualável. Essa é a síntese de mundo.
Essa é Sampa.

Nunojk
25/01/2008

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Uma pequena homenagem ao meu verdadeiro amor...

And More
http://209.15.138.224/brazil_maps/s_SaoPauloBrazilbr.htm

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AAAA
fora isso.. o clima ta quente, essa semana começam as provas finais da facuuu \0
bom rezem por mim, por que eu tenho que tirar dez em direito.. : s
fora direito as outras matérias não estão tâooo complicadas assim, mas vamos lá, eu estou até estudando pra fazer essas provas .. ahahah . e desta vez sem vinhoss ., \0
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Ouvindo: The Cure - Boys Don´t Cry
Lendo: Varios textos ...
Frase: "Don´t let the stars get you down, Don´t let the waves let you drown"

sexta-feira, 6 de junho de 2008

! A Amazônia segundo Jk

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Olá pessoas.


Epero que todos estejam bem e vivos.
Hoje como ja diz o titulo vou escrever sobre a Amzônia.
Bom na verdade não é exclusivo pro blog, esse texto eu fiz para duas aulas da faculdade, e por isso uma verta parte dele tem uma linguagem mais especifica, que á a do curso, mas, no entantoa maioria dele é de facil entendimento, ou seja qualquer topera pega a essencia.
Para não ficar muito fechado tambem, e nem renegar as minhas preferencias artisticas, eu vou colocar um texto, que na verdade foi uma redacao que eu fiz a uns três anos, e que eu revisei claro e vou colocar aqui. O interessante é que o tema do texto que é um tema que pode ser tratado como derivado, quando se pensa na Amazônia, a unica diferença gritante é o tempo, ja que o texto tem mais a cara do Brasil do descobrimento.

A Amazônia chama atenção, por se tratar de uma região com diversas áreas praticamente intactas que abrigam uma grande reserva mineral e vegetal, alem de possuir muitas fontes de produção energética. A grande questão que se discute é relativa aos “verdadeiros” donos da região. O que muitos contestam é quem tem o direito e/ou dever de cuidar, fiscalizar e explorar a Amazônia. Existem nas Relações Internacionais duas correntes teóricas pelas quais podemos analisar as questões que envolvem a região amazônica. Os seguidores da corrente globalista defendem a internacionalização dos direitos sobre o território. Já os teóricos regionalistas que analisam da perspectiva dos paises da região, defendem que é dos mesmos todos os direitos e deveres. Diante a grandiosidade da floresta, tentar resolver seus problemas de uma só forma seria insuficiente, por isso analisaremos individualmente as propostas de cada, afim de, encontrar um ponto de equilíbrio entre as teorias existentes, buscando assim uma forma eficaz de se solucionar as questões em torno do tema.
Especialistas da linha teórica globalista – que defendem que o mundo atual atravessa um processo, onde ele está se aproximando de tal forma que um dia alcançara um patamar onde fronteiras e barreiras não existirão, e o globo se tornara uniforme formando uma aldeia global, onde todos se beneficiarão, e esse processo se da pelas dimensões. Essas são classificadas por econômicas, tecnológicas, políticas, culturais e sociais – acreditam que a Amazônia possui um dono, e que por sua grandiosidade e importância este dono é a sociedade internacional, e por isso todas as questões que á envolvem, é de interesse e responsabilidade mundial. Outros ainda justificam que diante a incapacidade, dos paises que possuem parte dela, de desenvolver pesquisas, e programas que impeçam a ação de quadrilhas internacionais (tráfico pessoas, drogas, e contrabando).
Na linha teórica regionalista – para esses a proximidade cultural e geográfica dos paises influenciam diretamente em suas relações. Esses podem se fortalecer através da criação de um bloco regional, que atenda, com o propósito de fortalecer, a economia e a competitividade de uma região no sistema internacional A interdependência que esses paises criam uns com os outros pode começar na econômica e terminar na política como vem ocorrendo, por exemplo, no caso da União Européia, o que poderia dar soluções eficientes quanto aos problemas que acontecem na região amazônica – cabe aos paises da América do Sul através de um bloco regional debater quais as melhores formas de se garantir e combinar desenvolvimento econômico e preservação ambiental.
Se analisarmos as duas propostas perceberemos que a principal questão que envolve a “escolha de um plano de ação” põem em xeque um dos principais conceitos do Estado encontrados no tratado de Westfália, que é a Soberania. Como podemos perceber nas duas correntes há a necessidade de se abrir o território afim de que opiniões externas reflitam em melhores resultados, o que na verdade pode ocasionar em uma perda da legitimidade da soberania no território amazônico. O mais correto, tentando achar um ponto de encontro entre as duas teorias, mas, preservando e garantindo todos os conceitos do Estado Westfaliano (território, população, e governo), e que o governo Brasileiro, bem como todos os outros governos dos paises que detém parte da Amazônia Internacional, aumentem a vigilância e a fiscalização em todos os pontos já existentes, e também aumentando as áreas que possuem pontos fixos de observação. Investimentos são necessários também em profissionais que possam desenvolver estudos e pesquisas na região, profissionais brasileiros que estejam aptos á entender e estudar a região, garantindo assim um desenvolvimento sustentável. No plano regional a necessidade de se discutir com os paises vizinhos medidas conjuntas, que visam atender a necessidade de controle e exploração é imprescindível, evitando assim ações ilegais internas e externas. Do ponto de vista internacional é importante que aja consciência por parte dos Estados integrantes da sociedade internacional que mesmo existindo áreas intactas a região possui dono e não esta a venda, e cabe ao governo interagir com esses paises para que novas tecnologias que colaborem sejam adquiridas, mas, que estejam sob o controle do próprio governo brasileiro, e que toda e qualquer negociação que envolva a área seja feita direto com o governo sem a intervenção de qualquer nativo da região, prevalecendo em casos de desavenças a vontade da nação soberana brasileira.





Interessante não. Alias comente sobre viu, deixem opiniões, se é que ha alguem ai ... heheeh





Indio bom, é Indio morto.

Nessas terras de belezas infinitas, historias se confundiam, éramos iguais diante as estrelas e as ondas do mar. Na areia cantávamos e rodávamos sem qualquer preocupação.
Quando a luta se fazia inevitável, guerreávamos de peito aberto.
Mas éramos iguais.
Meu nome é Malouikivia e essa não é a estória da minha vida, essa é a estória da minha morte.

- Corram, corram!
Gritava desesperadamente, um dos indos, os pés descalços corriam o máximo que podia, e entre os galhos, sementes, espinhos e pedras as feridas nos pés se abriam marcando a vegetação de sangue e suor. A aflição atingia a ponta dos dedos que abriam a vegetação de modo que a passagem na fosse tão difícil. O medo vinha claro na respiração, na correria, no olhar, o coração respondia com velocidade aos impulsos do medo, que espantava todos os animais. Os pássaros viam de cima a agonia de povo que estava sendo dizimado.
Era uma tarde típica de verão, alguns estavam na beira da praia, reunidos dançávamos pintados como mandava a tradição, e em agradecimento gritávamos à mãe que nos dera este ano uma ótima colheita, os que não dançavam davam seqüência a suas tarefas.
-Olhem. Gritou um dos índios que arrumavam à área que mais tarde seria acesa a fogueira.
E com essas palavras, rápido como um pensamento, nessa pequena fração de segundo tudo mudou e os rostos que antes exibiam paz e tranqüilidade, mudaram de cor, e a curiosidade tomou conta de todos nos.
- Olhem o mar.
- A mãe da água nos enviou um sinal.
Todos ficaram olhando e seguindo com olhar de apreensão o movimento do grande objeto que vinha pela água em nossa direção. Eram grandes objetos marrons, que deslizavam pelo mar, com grandes redes brancas com sinais de cruzes vermelhas. Alguns minutos depois os objetos chegaram tão próximos que já podíamos ver as pessoas que viam de longe. Eles eram iguais a nos, mas suas roupas e sua de pele os tornavam um pouco diferentes, seriam por esses motivos os nossos deus que se serviram do mar para vir nos encher de luz com sua presença. Eles então vieram ate a margem do mar com barcos menores quase iguais a nossas canoas, todos então fomos em sua direção grunhindo e exclamando bem alto saudações de boas vindas, alguns levavam objetos para presentear os deuses que desciam a nosso encontro.
Em seus rostos ate onde podíamos ver, havia também uma grande curiosidade como se nos afinal fomos grandes descobertas suas. Mas conforme eles se aproximavam a curiosidade parece ter se perdido junto ao sal das ondas de beira, no lugar o gosto do medo fez o tempero necessário para o que viria a seguir. Foi ai que um dos que vinham dentro das embarcações levantou-se e estendeu um objeto comprido de cor preta e dela fez sair um barulho seco e também algo que parecia o vapor da água quando caiam as águas das cachoeiras. Todos paramos diante o espanto daquele homem e seu objeto barulhento. Mais algumas embarcações pararam na beira da praia e mais homens do mais variados tipos e tamanhos levantaram outros objetos as vezes maiores as vezes menores mas todos semelhantes ao do primeiro homem e todos com o barulho e a fumaça, semelhantes a do primeiro homem. E quando um de nos chegou bem próximo a um dos deles, e o objeto foi coloca em sua direção vimos espantados que por ele passou algo parecido as jabuticabas que enchiam os galhos das arvores, mas que ao invés de satisfazer a adocicar o paladar, fez do nosso irmão sair sangue, ele foi ao chão, seu sangue se misturou a areia e escorreu aos pés do carrasco em forma de deus, que olhou em nossa direção com o olhar de desejo e cobiça, e seu desejo não era a purificação ou a paz de nossas almas, era a pureza de nosso sangue e que se fizesse sujo, quando o chão lavasse, fosse onde estávamos, fosse ate onde agüentássemos correr.

Já estava correndo a muito tempo, mas sempre olhando para trás para tentar encontrar algum amigo, ou mesmo evitar aqueles que vinham atrás de minha alma. Eu já sentia o corpo muitas vezes mais pesado devido a tanto esforço não agüentava mais correr, ainda mais sem saber pra onde.
Então cheguei a uma grande e distante clareira, parei um pouco tentando recuperar minhas forças, mas tive pouco tempo, afinal logo em seguida vi saindo da mata verde um homem branco, em seu rosto o desejo de matar me fez arrepiar e congelar ao mesmo tempo, mas ele não olhava pra mim como simplesmente uma caça. Enquanto eu estava ali congelada pelo medo, ele tirava pouco a pouco partes de sua pesada roupa , quando me dei conta preferi esperar um momento oportuno e com as foras recuperadas correr o maximo que podia para fugir dele. Em um momento de distração dele sai correndo me infiltrando mata a dentro, eu conseguia ouvir o barulho dele atrás de mim. Mesmo que eu corresse e tentasse driblar ele me perseguia como se sentisse meu cheiro a metro de distancia, alcancei então uma parte da floresta que era quase impossível correr tamanha a quantidade de galhos e árvores, foi então que senti uma forte pancada nas costas, que me fez cair, ainda sentindo as dores da pancada consegui me virar e ver ali parado ele com seus olhos brilhantes e claros como as águas do mar me senti impotente, como se a grandeza do mar estivesse ali disfarçada em grandes olhos verdes de ódio. De medo comecei a berrar a todos que conhecia, não adiantaria muito, afinal enquanto perco minha vida aqui entre os galhos da floresta fechada, meu amigos perdem suas vidas na praia ou na tribo. O homem levantou então uma grande faca pontuda na minha direção, veio caminhando, e senti a primeira pontada de sua faca afiada em mim. Ela foi rápida sem muita dor no começo mas a cada vez que ele tirava as dores me faziam gemer intensamente e gritar uma dor impensável, o metal frio entrava abrindo espaços entre a minha carne que esfriava com a baixa temperatura da lamina pontiaguda. Quatro vezes foram suficientes para me deixar imóvel na vegetação que agora se tingia de uma cor vermelha intensa por causa do meu sangue. E o por do sol já ia se aproximando, eu ali no chão sentindo minha vida escorrer corpo a fora, assim como a luz do sol ia se apagando no horizonte, e aquele homem mesmo que eu não tivesse mais como poder sentir desejo, me possuía ainda assim fazia do momento de morte seu momento de tesão, após terminar me deixou ali e foi embora como se meu papai de aliviar suas tenções já tivesse sido bem feita. E conforme a luz foi se indo a luz de minha alma foi se apagando, e no céu que todos os dias surgia um tom de vermelho alaranjado por causa do sol e das nuvens, hoje era diferente hoje tinha um tom de vermelho mais intenso, vermelho-sangue.

E após anos aquelas terras descobertas a alem mar, que antes eram cobertas do verde de suas matas, dividiu espaço com o sangue indígena, e mais tarde com o sangue de todos os seus habitantes cobrindo de amor e medo todas as vastas planícies e planaltos da grande nação verde-amarelo-vermelho... E que após tanto derramamento ainda fecha seus olhos para o futuro, como se pela piedade dos deuses essa torneira por onde deságua ignorância e violência se feche magicamente.
Nunojk
11/02/2008
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Ouvindo - Boy George - You Spim Me Right
Lendo - Mercosul: Atores Politicos e grupos de interesses brasileiros - Marcelo Fernandes
Frase- Indios, olhá-los ou matá-los?

imagens
http://200.169.133.9/materia/img/ilustra/2006/abr/amazonia.jpg
http://raizculturablog.files.wordpress.com/2008/03/3152739_indios1.jpg



segunda-feira, 2 de junho de 2008

! De Volta a Vida ...


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Nossa.

Poxa vida quanto tempo eu não escrevo nada aqui no blog.
E olha que quando eu comecei a fazê-lo eu pensei em fazer diferente dos outros, de sempre atualizá-lo nem que fosse apenas uma vez por mês, mas o que eu não poderia fazer afinal era abandoná-lo.
Bom, eu quero deixar bem claro que eu estava ate comprimdo bem a promessa, ele tava indo bem, embora eu estive colocando textos do blog antigo, e alem de colocar texto nele, eu já tinha uns textos prontos pra colocar postar, o que me dava uma vantagem grande afinal se eu tivesse algum problema, tipo uma barreira criativa, eu já estaria seguro com alguns textos já preparados.
Legal muito bom ser prevenido, acontece que eu não contava com o maior do males que poderia acontecer, que era eu ficar sem internet. Durante um tempo eu não tinha como usar a NET a não ser por lan-house que eu não gosto muito por sinal, e quando eu usava já ia pronto para fazer alguma coisa, e o blog ficava sempre em segundo plano, ou seja, eu deixava sempre ele pra depois, e acabava que eu não conseguia atualizar o blog, depois que eu entrei na facu eu tinha acesso la, mas outra vez eu tinha outras prioridades relacionadas com ela que me fazia deixar o blog pra depois.
Pois bem acontece que agora estou voltando, e espero que seja para sempre ate que eu finalmente sucumba ao destino cruel e inevitável da morte.
Uma boa pergunta que as vezes eu me faço, é por que.
Porque insistir nesta idéia louca de ficar escrevendo aqui, às vezes sabendo que três ou quatro pessoas só vão ler. Sabe eu sinceramente nem sei bem, mas eu gosto de ter por alguns minutos a sensação de pensar ser um escritor, e pensar que as minhas idéias e as coisas que eu penso tem um espaço no meio de um grande espaço. Meu livro escrito, minha editora, são as paginas do blog, e como se a cada post eu estivesse na premiere de um novo livro. E essa sensação eu não largo por nada. E bom também é bom saber que pela eternidade possível meus pensamentos eu vou estar aqui pra quem quiser ver, e pra mim mesmo quando eu quiser voltar e ter uma lembrança de mim e no que eu pensava eu posso através do blog e como as lembranças de uma fotografia, só que aqui você pode se lembrar o que você estava pensando quando aconteceu algo em sua vida.... É maravilhosa essa sensação.

Poxa vida aconteceu tantaaa coisa desde o ultimo post que eu nem sei por onde começar, não sei mesmo, por que é realmente muita coisa, por exemplo no ultimo post eu estava terminando o terceiro ano ainda e agora no entanto já estou na faculdade ... heheh .. e daqui a pouco começa o segundo semestre. Baladas, festas, roles, brigas, confusões, discussões, provas, trabalhos, projetos tanta coisa. Quem sabe se der ta dessa vez não vou prometer vou tentar relembrar umas coisas que aconteceram.

Bom como eu mencionei e não poderia deixar de falar mais, eu comecei a faculdade, estou cursando Relações Internacionais na Anhembi Morumbi, e eu estou adorando muito, pelos professores, pelas matérias, pelas pessoas tudo parece ser muito bom, quase perfeito, mas claro com algumas confusões no meio pra deixar mais atrativo. Conheci muitas pessoas por la e sem duvida vou sair de la com alguns amigos, nomear agora seria besteira, afina a sala inteira e ate mesmo outras pessoas que não ou são do curso são ótimas também, mas certamente eu colocaria a nome de todos da sala aqui, inclusive de algumas pessoas que ate já saíram.

Bom esse texto foi só um texto de retorno mesmo, daqui pra frente teremos mais...


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Ouvindo - Mika- Lollipop
Lendo - A coisa - Stephen King
Frase - De volta a vida...
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