Espalho coisas sobre um chão de giz
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão
É inútil pois existe um grão-vizir
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom
Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outra
vez
Adeus querido!
- Saliva
E há sim
Sabor
Saudável
Da saudade
Sua
Sem sempre esperar
Seu sobressalto
Sobre nossa saudade
Se assim será
este sabor salgada da saliva
soa
se sua
seca
Seria então só os sonhos que não
tivemos sempre
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